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18 de maio de 2017

Cistite



Significa que a pessoa está inflamada em suas emoções, devido a acontecimentos que ela não consegue mudar e que a estão forçando a segurar o que precisa soltar.

Para ela, a dor de ter de soltar o que não quer perder, ou o medo de continuar, a faz sentir fortes dores quando solta a urina.


Observe o seu comportamento: Você está seguro do que está fazendo? Será que não está perdendo o respeito próprio, porque está apegado a velhos e antigos pesadelos? Pense nisso!

Seja como for, volte à sua personalidade original. Não esconda de si mesmo a coragem de largar o passado ou um aborrecimento atual. Deixe o mundo girar!

Seu sofrimento está sendo gerado por seus próprios pensamentos inflamados. Você não é obrigado a continuar chateado com o que está acontecendo. Tente resolver os problemas da melhor maneira possível e sem atritos, pois seu estado de saúde está exigindo sossego e conforto para o seu coração. Respeite-se e admita que você é responsável pela sua felicidade. Sinta a alegria e a segurança de realizar, com calma, a sua função de receber os problemas, analisá-los e eliminá-los de seu caminho.

Deixe os fatos mudarem e pare de lhes oferecer resistência. Queira conhecer os novos aspectos de sua personalidade.

Para que exigir de certas pessoas aquilo que deseja que elas façam por você? Você já sabe que as suas expectativas serão sempre frustradas enquanto você teimar em não compreender que ninguém deve nada a ninguém. Nós somos responsáveis somente por nós mesmos e ninguém é responsável por mais ninguém. Esperar que as pessoas sejam responsáveis, de alguma forma, por nossas vidas, é pura acomodação.

Pare de buscar aborrecimentos e de se fazer de vítima.

Fonte: Livro Linguagem do Corpo – Cristina Cairo


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Outras possíveis causas:

Irritação com o parceiro ou com as intrigas no lar: traumas sexuais: ou, ainda, culpa pelas atitudes incorretas de um ente querido. 

A cistite é uma inflamação das paredes da bexiga. É causada pela invasão de bactérias pelo canal da uretra. Geralmente ocorre após a relação sexual. Os sintomas mais comuns são queimação ao urinar e presença de pus ou sangue na urina.


Quando a cistite for secundária à relação sexual, no âmbito metafísico pode estar associada ao descontentamento com as atitudes que o parceiro tem apresentado na convivência. O descontentamento com o desempenho familiar que o parceiro tem apresentado gera um grau de irritação que é reprimido, provocando a somatização em forma de cistite.
Esse é o fator interno mais freqüente nos casos de cistite. De alguma forma a pessoa se sente agredida na intimidade do lar. Geralmente isso ocorre porque ela ainda não aceitou as características do outro. Insiste em mudar o jeito de ser daqueles que compartilham de sua vida afetiva. Por isso, irrita-se com tanta freqüência.


E preciso admitir as características de cada um e encontrar ama maneira de não se prejudicar tanto com a postura do outro, evita uma série de intrigas na convivência, bem como freqüente desconforto e irritação. E uma questão de respeito ao outro, sem precisar agredir a si mesmo. Para alcançar esse objetivo é necessário administrar alguns detalhes da convivência e proceder de forma a não ser tão afetado pelo comportamento do outro.


O que dificulta à pessoa proceder dessa maneira são suas ilusões e fantasias de ter uma relação ideal. Mesmo se chocando com as diferentes reações do parceiro, insiste em alimentar suas próprias fantasias, passando a viver iludida e constantemente irritada com o outro.
A irritação não expressa deixa a pessoa ainda mais inconformada com as atitudes do outro. À medida que ela começa a ar o desconforto com o comportamento alheio atenua sua irritação e se aproxima da solução. Falar acerca daquilo que a incomoda contribui para um consenso entre o casal, harmonizando o relacionamento.

Além desses fatores da convivência, a cistite, metafisicamente, pode surgir numa pessoa que teve algum contato íntimo traumático. Sem despojar-se das sensações ruins de uma relação dessa natureza, mesmo ela estando com quem gosta ou com alguém que para ter prazer, acaba sentindo-se mal depois do relacionamento. Apesar de ter sido uma boa relação, há um certo desconforto, que é fruto da projeção da experiência traumática.


Para que essa pessoa não seja freqüentemente acometida pela cistite após suas relações sexuais, ela precisa desprender-se das sensações desagradáveis que ainda repercutem na sua intimidade; dificultando o prazer. Se o seu parceiro ajudar, sendo compreensivo e carinhoso, vai favorecer no processo de desprendimento das sensações ruins atreladas a sua sexualidade. Para obter a colaboração do parceiro é necessário ser sincera e expor seus sentimentos.
Dividir com o parceiro as dificuldades encontradas na intimidade facilita o desbloqueio e a liberação do prazer, contribuindo para um bom desempenho sexual, o que intensifica o prazer de ambos.

Outra causa metafísica da cistite é sentir-se responsável pelos erros cometidos pela pessoa amada. Do mesmo modo que a cistite, fisiologicamente, pode surgir sem o contato sexual, existem alguns casos que não se enquadram nas causas metafísicas apresentadas anteriormente.

Trata-se de alguém que assumiu a responsabilidade pela vida de um ente querido, levando isso às últimas conseqüências. Como uma mãe que se sente responsável pelo caminho que seu filho vai trilhar na vida; ao deparar-se com os erros que ele comete, facilmente sente-se culpada pelo mal procedimento do filho. Geralmente, quando isso acontece, usa uma frase popular: “onde foi que eu errei?”. Isso demonstra que ela atribui a si o erro cometido pelo filho na vida adulta.

Obviamente é bastante dolorido ver alguém querido se dar mal na vida, principalmente em se tratando de um filho. No entanto, alguém que se sente responsável pelos desacertos do outro agrava ainda mais essa dor. Punir-se por isso é um mecanismo de auto-agressão, causador de profundo abalo emocional, que pode até desencadear o sintoma físico da cistite.

Quem se sente dessa maneira não está considerando ter feito o seu melhor, nem tampouco que não conspirou a favor desses absurdos que o outro comete em sua vida. Ao contrário, orientou-o para uma outra direção. Não seguir suas orientações foi escolha dele após ter-se tornado adulto, manifestando sua própria índole, que suplantou os bons conselhos maternos.

Além disso, quando uma pessoa se pune pelos desacertos de um filho, por exemplo, demonstra que depende do sucesso dele para sua auto-aprovação. A falta de sustentação interna e a baixa auto-estima agravam esse tipo de frustração, pois isso gera a projeção no outro para a sua edificação interior.

Jamais dependa do sucesso alheio como uma condição sine qua non para a sua realização pessoal. Dê o melhor de si para aqueles que estão sob sua tutela - os filhos -, no entanto, admita: cada um será dono de seu próprio destino. Por mais que você se empenhe em produzir neles uma boa conduta, haverá o momento em que vai depender somente deles aplicar seu bom exemplo ou tomar outro caminho na vida. Por isso, faça o seu melhor sempre para não se arrepender depois, nem tampouco se culpar no futuro. 

Fonte: livro - Metafísica da Saúde 2 - Gasparetto & Valcapelli ...

Terapias energéticas vibracionais que podem auxiliar o tratamento:

- Reiki
- Cromoterapia
- utilização de florais
- EFT
- Oração do perdão para si mesmo e para o parceiro durante 3 meses. 

Faça várias vezes ao dia. Acesse aqui:

oração do perdão para si mesmo

oração do perdão

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