Simboliza, nitidamente, o ”atrito” com
pessoas próximas. Experimente esfregar as mãos com força e persistência: você
sentirá que o atrito entre elas provocará calor intenso.
O termo: ”ferver de raiva” traduz,
perfeitamente, o significado da febre. Quando a raiva é intensa, não é
desabafada ou solucionada, surge a febre, ou até acidentes com fogo, uma vez
que o inconsciente traduz, ao pé da letra, nossos sentimentos. Se analisarmos,
por exemplo, uma queimadura na pele, será fácil identificar o alvo da raiva,
pois cada parte do corpo simboliza uma emoção ou uma situação específica.
A febre na criança revela a existência de
atrito entre os pais, ainda que eles não demonstrem o que estão sentindo. Este
reflexo é possível porque os inconscientes se comunicam: se um dos cônjuges
guarda raiva e ressentimento contra o outro, um dos filhos sofrerá as
conseqüências.
Serene sua mente e sinta descer sobre sua
cabeça um orvalho fresco e calmante. Deixe-se levar pela imaginação e flutue
leve e calmamente por sobre as nuvens. Respire fundo e solte o ar, lentamente,
fechando os olhos e... relaxando.
Você é um ser protegido pela Natureza e
tudo aquilo que parece prejudicá-lo está apenas mostrando que seu rumo deve ser
mudado. Pense tranquilamente sobre todos os assuntos com os quais você está
envolvido e você passará a ver coisas que antes não conseguia ver. Sinta-se
seguro e amado pelas energias do Universo. Aprenda a sair das vibrações
negativas dos ambientes e aceite como ensinamento o que o mundo lhe traz.
Decida não mais querer que seja tudo à sua
maneira. Aceite as opiniões alheias sem entretanto mudar sua personalidade ou o
seu modo de ser. O verdadeiro líder é aquele que não se deixa abalar pela
oposição, mas consegue, através dela, enxergar detalhes que outras pessoas não
conseguem perceber.
A calma e a autoconfiança serão necessárias
para você conhecer o caminho da solução. É só querer. Deixe de lado o seu
orgulho, saiba admitir quando está errado e, se estiver certo, mantenha a calma
e deixe o ”mundo cair”, pois você é responsável apenas pelos seus atos e não
pelos atos das outras pessoas.
Fonte: Livro Linguagem do Corpo – Cristina Cairo
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