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18 de maio de 2017

Candidíase

Você não deve se automedicar, mas sim procurar a causa da doença, combatendo-a com uma mudança do padrão vibratório.

Uma das infecções mais comum entre as mulheres provocada pelo fungo Candida albicans e também mais conhecida e corresponde a 90% dos casos, os outros 10% podem ser ocasionados pelas espécies Candida glabrataou e Candida parapsilosis. O microorganismo causador da doença está presente no corpo da mulher, pelo fato da vagina ser úmida e viver coberta por tecidos não apropriados, além do uso corriqueiro de absorventes, o que poucos compreendem é que pode estar relacionado a problemas emocionais.

As mulheres que têm candidíase com frequência costumam sentir os sintomas principalmente antes do período menstrual, pois a vulva fica ácida. Outros fatores que também podem influenciar para o surgimento da doença são: roupas apertadas, utilização de absorventes diários ou internos, uso de medicamentos contínuos, métodos anticoncepcionais intravaginais, relação sexual com parceiro contaminado também pode ser uma possível fonte de transmissão.

Mas, a queda do sistema imunológico é o que mais contribui com o aparecimento da doença e a grande vilã desse processo é a instabilidade de emoções. Preocupações, memórias, tarefas diárias, estresse, problemas pessoais com parceiro, falta de vontade durante as relações sexuais e tudo aquilo que mexe com o psicológico e com o corpo da mulher podem gerar um turbilhão de sentimentos, desencadeando a candidíase e outras doenças.

Por se tratar de uma infecção relativamente comum, algumas mulheres passam a conviver “naturalmente” com a presença dela, outras nem se lembram de como era sua vida antes da presença do fungo. Mas se a doença vai e vem e nunca te deixa em paz, é preciso não apenas curá-la com remédios orais e pomadas, mas sim extinguir o verdadeiro motivo pelo qual ela surge.

Antes de tudo, procure um médico sim! Faça uma reeducação alimentar, diminuindo principalmente o açúcar; mude seu estilo de vida se for preciso; conscientize-se dos fatores que podem estar desencadeando o processo; permita-se se conhecer melhor; busque métodos alternativos como florais, chás, banho de assento com flores, plantas ou qualquer outro método que você realmente acredite e que te faça relaxar e se sentir bem.

Principais sintomas
·         Coceira, ardência e vermelhidão na vulva e períneo.
·         Corrimento de consistência espessa, em tons brancos ou amarelados com forte odor.
·         Dor durante as relações sexuais.
·         Dor ao urinar.
Causas frequentes
·         Uso de antibióticos.
·         Deficiência imunológica.
·         Medicamentos contínuos como anticoncepcionais e corticoides.
·         Roupas apertadas que aumentam a temperatura da vagina.
·         Duchas vaginais em excesso.
·         Relação sexual sem proteção com parceiro contaminado.

Diagnóstico
·         Perguntas chaves realizadas pelo ginecologista como: informações de infecções passadas; data da última relação; uso de contraceptivos e etc.
·         Exame visual do órgão afetado e coleta do corrimento para análise.
·         Caso a candidíase seja frequente, o médico deverá enviar uma amostra da secreção para testes de laboratório.

Tratamento Convencional
·         O tratamento convencional é realizado com medicamentos antimicóticos e pomadas antifúngica, sendo os mais utilizados: Canditrat, Clindamin-C, Fluconazol, Colpistatin, Daktarin, Flogo Rosa, Gyno-Icaden, Gynopac, Icaden, Itraconazol, Nistatina, Nitrato de Miconazol.

Tratamento Complementar:  O tratamento alternativo é feito através do uso de florais, reiki e outras terapias bioenergéticas que irão permitir o reequilíbrio mente x corpo do paciente, levando-o ao um autoconhecimento, autotransformação e cura.

  
Fonte:
2-Linguagem do Corpo Cristina Cairo


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